Ministério da Educação/ Divórcio com a Cultura/
Ministério da Educação/ Divórcio com a Cultura/
Educação e Cultura/ Ciências e Tecnologias
A CULTURA devia ser parte genuína da nossa Educação e de igual modo a Educação devia ser elemento co-operante da Cultura. Com a desvinculação da Cultura no Ministério da Educação; perdemos a potencia e agilidade de discutirmos sobre os critérios de literatura a serem debatidos a nível do nosso sistema de ensino, as bibliotecas sob tutelas e interinadas pela Educação, que de alguma forma aproximar-se iam os alunos dos livros. Todavia a ideia da Vinculação ou transformação do Ministério da Educação e Cultura ao Ministério da Educação Ciência e Tecnologias não foi de todo negativo, atendendo as tendências tecnológicas. Entretanto precisamos de contextualizar antes os meios de prosseguirmos uma caminhada antes de partirmos e não partirmos pra depois contextualizarmos. ( APROXIMAR OS ALUNOS DOS COMPUTADORES) brilhante ideia, mas de maneira automática DESAFASTAMO-OS DOS LIVROS. (Literatura expressiva e comunicativa); a capacidade de análise, critica e puder andar com os próprios pés está se esvaindo; hoje nossos alunos deixaram de pensar sobre o mundo e produzir ideias novas. A cábula é um elemento a ser combatido pelos professores e direcções de Escolas; quando deviam ser combatidas pelos próprios alunos. Com a Cultura fora do ministério da Educação, continuaremos a ser estranhos e estrangeiros sob os véus e lençóis que cobrem nossos conteúdos e realidades escolares. Os aspectos da Arte, a Língua, Dança, História, correm sérios riscos de extinção, assim como o RESPEITO. NUM SISTEMA DE EDUCAÇÃO QUE SE PREZE COMO VERDADEIRO E COMPROMETIDO COM O AMANHÃ seria obrigatório e salutar termos em cada escola bibliotecas requintadas com livros de variadíssimas referencias (Nacionais e estrangeiras) e cada aluno ao final de cada ano letivo deverá ter como terminado de ler em média um livro, o que fazendo os cálculos antes da entrada ao ensino superior, cada aluno terá lido cerca de 10 livros ou mais. A Educação do Homem novo, o Ensino devem ser os pilares mais sérios de um país; Não sou muito de formular críticas na perspectiva individual; mas na verdade é estrondoso, aborrecedor-frustrante a tamanha mediocridade de ideias baratas, sem cuecas que exibem genitais fedorentos aborrecem até de olhar que observo dos nossos universitários, alunos, e que se dizem serem professores dos Ciclos. A responsabilização deve ser colectiva, numa perspectiva buscarmos doses maiúsculas de conhecimentos e compensarmos o que achamos estar errado no sentido de pudermos sabermos de facto e não chegarmos ao ponto de OS NOSSOS DIPLOMAS SABEREM MAIS DO QUE NÓS.
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