Ajoelhado sobre o chão numa tarde apesar de ser segunda de Janeiro uma hora qualquer de um ano igual aos outros e de sol ardente o emblema da questão vem e admite o sorriso de maneiras a dramatizar os insípidos naufrágios do negócio, que relembra o passado presente.
De malas haviadas para um futuro, sombrio, inocente, de repente cospem-me em memória os caminhos forjados caminhos planeados de pecados bonitos colocados no cofre das realizações de que um momento mais do aquele que menos se espera lá se foi mais um ano é apenas mais um que se foi de lamúrias o suposto ano novo tem apenas seis dias, já começou, desta vez não quero falar de coisa doida mais de levar ao caro amigo despertar do sono da imoralidade, que cada dia tem levado os supostos crentes, cristãos e outros a armazenarem no seu cofre os pecadilhos armadilhados.
Se a voz do destino vocifera vontade entretida no momento mais importante e/ou mais difícil da vida do homem, é maravilhoso viver numa harmonia isenta de qualquer imundícia numa realidade de um mundo marcado de pecados bonitos que são reiterados nos mesmos orgasmos de dia e noite sem vergonha de pelo menos do vento que me vem trazendo informações de que afinal a vida é uma dádiva de Deus, procuro ainda criar e recrear as pessoas com os cânticos triunfantes ante a inocência de preâmbulos das oficinas modernizadas de onde se fabricam grandes e pequenos pecados e armazenados em todos os cantos da minha cidade.
É verdade que o cofre está aberto? Não sei dizer se sim ou não, tenho é informações de que o cofre dourado de pecados bonitos continua aberto a receber obras da sua ornamentação porque o seu brilho vem se desgastando ao longo dos tempos, bem se afinal um poema não acalenta as emoções que os há de reorganizar para colocá-los nos seus pontículos atravessados de sobrecargas dos mananciais que não conseguem dar de beber a todas as pessoas necessitadas, o cofre continuará aberto e a reunir o maior número possível de pecados bonitos que se esgueira na vontade de quem os quer praticar, só que disseram-me que todos os pecados são iguais, aqueles que aparentemente são bonitos levam a um abismo sem precedentes, indagado sobre a verdade, fui censurado por muitos, mais digo mais esse cofre deve ser destruído porque tem estado a produzir um grande número de violações, ainda ontem estava a acompanhar as noticias nas mais variadas redes de canais televisivos as informações são sempre aquelas que determinam o mundo das desgraças como o ódio, a prostituição, o homossexualismo, surgem agora muitos a favor de práticas que contradizem com os princípios a moral, fruto de pecados bonitos temos sido alvejados por informações de diversas partes do mundo a delirarem por mais estranho que se pareça vamos dar volta a situação uma vez que é oportuno dizermos que é chegado o momento de desmanchar as maletas delirantes de grandes pecados bonitos. A verdade há de chegar Amén.
Por Guilherme Tchitalakumbi
06/01/2014