po:r Guilherme Tchitalakumbi

Fazer-se homem num percurso de Duzentos e Setenta Dias, talvez um pouco a mais ou (-) mais sei que é verdade, sim de certeza que é mesmo assim podes até acreditar ou não isso não é o que me interessa, sei também que muitos ou poucos podem concordar comigo, a liberdade de pensar de forma diferente é algo que existe miraculosamente na vida do homem, por causa mesmo disso não me posso inquietar o porquê que muitos não concordem com migo. E com isso quero chamar-lhe atenção ao que vem aí.

 Acredito que não é nenhuma bomba nem tão pouco um engenho e por isso não se assuste pura e simplesmente é o reflexo do que aparentemente é real

Assim se fez um homem em Duzentos e setenta dias! Alguergado num habitat interior de quem sonha ansiosa e num pestanejar ver o rebento da vindima. O percurso de fazer-se homem não é tão fácil tal como espontaneamente se pode pensar, porque o negócio não é tão rentável assim, se olharmos pela capital das dificuldades que pintam o quadro das coisas com pinceladas desvenda o segredo do que por baixo se esconde. Sentado no chão olhando p’ro céu divirto-me a contar as galáxias da via láctea que cobrem o céu azul, só que depois de contar até aproximadamente Duzentas e Setenta e mis qualquer coisa de estrelas perdi -me pelo caminho e comecei a adormecer e amiúde fui levado ao imo das imaginações, mais ainda não fui embora, mais afinal ir aonde pessoal, se aqui o ambiente é salutar de tudo quanto preciso me é dado de graça.

- Não sei, só sei que fiquei tranquilo porque a Dona (Elisa canjala) me tinha dado o ensinamento de como se faz homem em Duzentos e setenta Dias. O caminho é longo a paciência e a coragem são os elementos fundamentais para se chegar até a meta se desse tempo de me despedir o faria mais infelizmente fui força saudosamente ter de abandonar aquele meio recheado de aconchego amparo e muito mais do que se possa pensar.

Ora bem digo mais ainda que acreditem ou não minha gente o HOMEM faz-se a dureza de PEDRAS e fraquezas de PÉTALAS de rosas, pela veneração da ambivalência das profundezas do mundo, se antes era nada agora sou o que sou graças a tí… Imemoriais e tempestuosos tempos de bens; negligenciar os aproximados Duzentos e Setenta Dias é o mesmo que não acreditar na vida como ser humano.

__ meus senhores e senhoras

__acreditem que não há ninguém quer seja Presidente, ministro, pescador, jornalista ou na Infinitude das coisas se fez homem nos Duzentos e Setenta Dias.

Se tiverem dúvidas reflictam e perguntem ao vento para que vos traga a Significação dos Duzentos e Setenta Dias.

Bem até logo porque ainda não fui , já volto para vos contar a verdade.

Guilherme Tchitalakumbi